Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à qualidade de vida e ao bem-estar social. Conquanto, a má gestão hídrica no setor energético causa consequências à população, como déficit de água e isso impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro. A má gestão hídrica no setor energético brasileiro traz problemas de déficit de água para o resto da população. Isso decorre do modo como é feito o uso da água nas grandes hidrelétricas, sem reuso e com grande “carestia”. Exemplo disso é quando as hidrelétricas não são capazes de gerar a energia necessária para a população e o Governo aumenta a produção de energia pelas termelétricas. Em decorrência dessa má administração os recursos aquosos tendem a diminuir mais rapidamente e causar uma má distribuição desse recurso. Ademais, a existência do consumo demasiado por parte da população, aliado a falta de educação quanto ao usufruto da hidrologia, causam as crises hídricas. Destarte, mesmo com a capacidade hídrica que o Brasil possui, caso esses recursos não sejam usados de maneira mais eficiente pelos órgãos públicos e pelo pela própria população, o povo padecera. Em vista do que foi mencionado, é notório que a má gestão hídrica decorre de fatores que incluem a má educação do povo e má administração governamental. Dessa forma, é necessário que o Estado crie uma lei que determine o reuso da água nas hidrelétricas para que a população não sofra com déficit de hidrológico, e essa lei deve ser feita após a aprovação do Congresso Nacional, como consequência dessa medida, espera-se que o povo não fique a míngua com déficit de água. Por fim, ONGs devem promover, por meio da mídia, campanhas que conscientizem as pessoas a não gastarem água ,demasiadamente, para, dessa forma, a população poder fazer uso mais consciente dos recursos aquíferos.