Os mecanismos da I Revolução industrial levaram a Inglaterra, durante esse período, a tornar-se altamente dependente do carvão mineral. Mesmo após 2 revoluções industriais, o Brasil aparente está na I, uma vez que não só se encontra dependente de uma única matriz energética, mas também não investe em fontes alternativas. Relativo à uma matriz energética diversificada e sustentável países como a suíça, com PIB menor do que o Brasil, conseguem se manter entre as primeiras colocações desse ranking. No Brasil existe uma cultura de investir maciçamente em hidrelétricas o que pode acabar gerando crises energéticas semelhantes ao do sistema Cantareira em 2014. Além disso, com apenas 1% da energia proveniente do sol, que chega a terra, a fotossíntese é capaz de sustentar todos os seres vivos do planeta. Infelizmente, o Brasil ignora esse fato, já que o investimento em pesquisas para utilizar essa energia de uma maneira satisfatória são bem escassas. O Legislativo, portanto, deve elabora medidas que destinem uma pequena porcentagem do PIB para investir na construção de fontes alternativa como a Nuclear, eólica, maremotriz e solar podendo assim amenizar novas crises energética. Ademais, também é de responsabilidade do Legislativo a elaboração de medidas que destinem uma porcentagem do PIB para o investimento em Tecnopólos, para que esses tentem desenvolver mecanismos que aproveitem melhor a energia solar podendo assim não só amenizar futuros colapsos energéticos.