Hoje na nação brasileira, existe uma péssima administração dos recursos hídricos e energéticos que compõem parte da nossa pirâmide econômica, que estão sendo afetadas por falta de investimentos precisos em suas necessidades e sofrem com a instabilidade legislativa. Fatos notórios que não facilitam as pesquisas e a expropriação de tais recursos de maneira racional, segundo o portal de noticias da Uol, que relata também que foram cortados pelo atual presidente da república os investimentos nos campos de pesquisa universitário, que foram expostas em matérias do jornal nacional e do fantástico, por estarem sofrendo com condições precárias e desfavoráveis a avanços. O Brasil foi colocado em 15º no ranking mundial, entre os países que melhor aproveitam suas matrizes energéticas, de acordo com a ACEEE, porém existem contradições práticas com relação a isso, como exposto em uma matéria do Jornal nacional que demonstrava que parques de energia eólica eram tidas como fantasmas, ou seja produzindo energia mas sem transmiti-la ou estoca-la de maneira eficiente, o que ratifica a necessidade do aprimoramento de pesquisas e investimentos a fim de se melhor administrar tais fontes, esta mazela é apontada pelo INPE como uma prerrogativa problematizadora, pois as fontes eólicas deveriam agir em contraste com as fontes hídricas, aumentando a produtividade energética e de quebra ajudando a reduzir a emissão de gases do efeito estufa, uma das metas do tratado que o Brasil assinou com a ONU, a fim de melhorias qualitativas e exponenciais de danos ambientais. Existe na nação brasileira uma capacidade gigantesca, devido a sua riqueza aquífera de 12% do total de água doce no mundo, maior que de muitos países Europeus, como informado pelo IBGE, porém se não se flexibilizar os investimentos e a pesquisa ficaremos reféns de acontecimentos futuros, como registrado em meados de 2001, quando ocorreu o ataque terrorista as torres gêmeas e os cientistas políticos da época avisam que iria ocorrer, entretanto os governantes e a população não deram atenção, da mesma maneira se procede hoje o descredito aos avisos dos geólogos, não se criando reservas estratégicas de energia e redução dos danos ambientais. Afim de se criar condições desenvolvimentistas e condizentes com as necessidades futuras, os governantes devem investir em programas de pesquisas laborais para se ter melhor aproveitamento e estocagem de energia, junto de maneiras que propiciem a redução da emissão dos gases estufas e danos a natureza. A junção efetiva dos municípios com seus prefeitos e vereadores respondendo aos governadores de cada estado, seria efetivo para atender as necessidades energéticas regionais de acordo com suas realidades práticas, a fim de se fortificar a matriz econômica nacional e colocar o país em rumo para se tornar uma grande potencia mundial.