Acionadas em 2014 e 2015, as termoelétricas supriram a falta de energia decorrente da crise hídrica que assolará todo o Brasil, crise que só correra devido a má gestão governamental e a falta de planejamentos e estudos. Desse modo, há dois fatores que não podem ser deixados de lado , como o fato de que 80% da geração elétrica provem de hidroelétricas e o uso de fontes poluidores para suprir a demanda na crise. Em primeira análise, cabe pontuar que o sustento do setor energético do pais se resume em hidroelétricas, ocorrendo apagões gerais quando a seca dos rios assola todo o pais. No entanto, no mundo do século XXI, a energia é importante, tanto para as empresas alimentícias que conservam seus alimentos em freezers, quanto para a população em geral, que guarda tudo na geladeira, trazendo sérios prejuízos sociais. Dessa forma, percebe-se que a má gestão hídrica traz prejuízos sociais absurdos. Ademais, convém frisar que o meio usada para suprir a demanda energética devido a crise da agua são as termoelétricas, principal emissora de CO2 e SO2, gás carbônico e dióxido de enxofre, responsáveis pelo efeito estufa e pela chuva acida, causadores do aquecimento global e da morte da biodiversidade devido ao caráter acido. Diante disso, a criação de outros meios de geração de energia não poluentes é necessário. Medidas, portanto, são necessárias para atenuar a problemática. É imprescindível que o Governo Federal, junto com o Governo Estadual e as companhias de água invistam em maiores represas e através do aumento da taxa de energia e água, faça com que a população consuma-as com inteligência. Além disso, também no âmbito do Governo Federal espera-se a criação de usinas eólicas, solares ou de biomassa, que pouco poluem, evitando o uso de termoelétricas em secas naturais ou causadas por ação antrópica.