Durante a segunda metade do século XIX, o Imperador Dom Pedro II conheceu a energia elétrica na Finlândia, encantado com a novidade, autorizou Thomas Edison a trazer o invento para o Brasil. Em virtude de avanços tecnológicos, a novidade instalada no país mudou-se, no Brasil contemporâneo mais de 80% da eletricidade é proveniente de hidrelétricas. De certo, um problema em ascensão, visto que, a estrutura necessita da força das águas, para conversão de energia, porém, as ações antropogênicas extinguem esse coeficiente. Em princípio, a crise hídrica, na qual o Brasil se configura, afeta o preço da conta de luz mensal da população. Com a escassez de chuvas, pouco volume de água é formado, sendo assim, as hidrelétricas não suprem com eficiência um país continental como o Brasil. Nesse norte, o poder governamental, para resolução, recorre as usinas termoelétricas que de acordo com o engenheiro Luiz Piguelli, criam um novo problema, pois fornecem uma energia elétrica mais cara ao consumidor e contaminam a água utilizada em sua produção. Por outro lado, a água vista com objeto infindo, fomentou a má gestão hídrica desse recurso natural no qual o país em escala mundial detém 12%. A principal questão é o desmatamento da Amazônia, a ação afeta o que o INPE (Instituto Nacional de Pesquisa) chama de “oma iolica de umidade” loresta amanica ,atuaria então, como bomba de água que succiona a umidade do oceano para o continente, logo, um dos problemas do desmatamento, seria a alteração no padrão de pressão de ventos úmidos que equilibram os ciclos de chuvas. Urge, portanto, medidas para amenizar o impasse. Cabe ao Ministério de Minas e Energia, trabalhar na diversificação da matriz energética brasileira, investindo na energia eólica, que tem grande potencial no país com cerca de 7% da energia total produzida, a ação pode ser efetivada com a construção de novos parques eólicos e manutenção nas linhas de transmissão. Outrossim, para efeito de conscientização, da importância colossal da floresta amazônica, o Mistério da Educação, com o apoio de autoridades ambientais, deve realizar palestras e exemplos dos malefícios do desmatamento, a ação deve ocorrer em escola e universidades. Com organização conjunta o resultado positivo será obtido.