A água, composta por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio, tem uma alta relevância na manutenção da vida. Além de ser importante para o metabolismo, conjunto de reações para o funcionamento do corpo, ela é utilizada na geração de energia. Entretanto, o setor energético brasileiro é afetado devido ao uso irracional desse produto. A má gestão dos recursos hídricos está diretamente ligada com o consumo excessivo no dia a dia de água. Se a população economizasse, como diminuir o tempo no banho, varrer a calçada ao invés de lavar, haveria mais disponibilidade para a geração de energia. Portanto, enquanto não houver limites nas residências e estabelecimentos o gasto será altíssimo, sendo assim grande parte ficará destinada aos habitantes. Ademais, as ações antrópicas afetam o clima e consequentemente o índice pluviométrico diminui. Caso haja com frequência, o desmatamento ocasionará a falta de chuva. Isto ocorre porque onde tem vegetação, chove. Devido à transpiração das folhas, a quantidade água vai para a atmosfera, condensando-se. Por conseguinte, esse déficit diminui o nível fluvial e terá um efeito negativo na produção de energia hidrelétrica, visto que esta depende dos rios com queda d'água. Em síntese, para existir uma gestão efetiva dos recursos hídricos a população precisa controlar a utilização desse bem. Para amenizar esse problema, que campanhas sejam feitas para conscientizar os brasileiros a fim de reduzir o desperdício no cotidiano, por meio dos canais de comunicação. Além do mais, que o governo invista em outras fontes de energia, como a eólica, para não sobrecarregar somente as hidrelétricas em fornecer energia ao país.