Goteiras. Apagão. Sede. Ao longo dos séculos passados, a ideologia consumista dos brasileiros evoluiu de modo irracional e prejudicial para si próprio, degradando, assim, os seus recursos naturais. Hoje, é cada vez mais preocupante as consequências da negligencia administrativa da água, no setor de energia do Brasil. Nesse panorama, caso ocorra a falência hidrelétricas, a nação brasileira não possui substitutos eficientes para contornar esse problema, mas também regredindo o desenvolvimento do país . Embora o Brasil possua um enorme potencial energético, com diversas áreas para ampliar esse setor, nota-se que ainda é pouco investido em outras opções de geração de energia. Uma vez que as hidroelétricas passaram a ser mais valorizadas tanto economicamente (fazendo que sejam mais utilizadas), quanto em seu rendimento (para produção de Megawatts). Em razão disso, a energia brasileira está monopolizada por um único tipo de gerador, operando com mais de 50 usinas, sendo a da Itaipu (PR) a maior. Ademais, deve-se entender que a utilização antilógica desse recurso hídrico acarretará, futuramente, na interferência do seu progresso. Isso porque, a eletricidade se tronou um fator importante para vida do homem moderno, o qual se tornou dependente para demasiadas tarefas (comerciais, sociais e individuais). Tal cenário influi dizer que sem a energia gerada, o homem para, consequentemente, o país para. Portanto, é indispensável reverter os malefícios da ineficiente gestão aquífera energética com investimento social. Para tanto, é fundamental que o Ministério de Minas e Energia invista na infraestrutura de outros recursos (eólicos e solares) que são abundantes em toda terra brasileira, para que descentralize a geração de energia. Além disso, é preciso que o brasileiro se conscientize em seu consumo exagerado, por meio de uma regulação de seu desperdício de água, para perpetuar a vida humana.