Vida, moradia de animais, limitações transitórias prejuízo econômico e industrial. Esses são algumas das consequências da escassez de água que poderia ser evitada com uma gestão mais equilibrada de água. Uma gestão que não prejudicaria nenhum dos setores que dependem de nenhum dos setores que dependem da água, como o industrial, ecossistêmico energético e populacional em geral, que garanta a distribuição a todos de forma mais adequada. Pois garantiria a qualidade de vida da população sem impedir o processo econômico e sem causar um desastre ambiental. Como sancionado na lei Nº 9.433. E mesmo com o uso da de energia eólica, que nos auxilia na produção de energia e que tem crescido em nosso pais, ainda assim de acordo com o site Global Wind não se aproveita todo nosso potencial. Como dito no site Agencia Brasil a energia solar é a menos utilizada nesse território tão vasto, O que mostra que sem uma educação ambiental efetiva que comece já no ambiente estudantil se torna mais difícil que um cidadão em fase de aprendizado crie uma visão socioambiental que enfatize a importância da natureza e da utilização adequada dos seus recursos. Mas não somente com as crianças, pois os pais tem uma grande influência tanto na educação dos filhos quanto nas ações necessária para evitar e amenizar mais prejuízos hídricos . Portanto seria necessário não só ações e medidas mais eficientes dos órgãos responsáveis como a SINGREH (Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos), como também um maior investimento na área de energia eólica e solar produzindo assim uma diminuição no uso da água que é escassa e não renovável, mas sem deixar de lado e ressaltando o uso controlado e consciente da população, seja com propagandas leis que acarretem muras, feitas por nosso governo em conjunto com a SINGREH.