Os períodos de seca e estiagem no Brasil estão ficando cada vez mais prolongados, gerando graves crises hídricas, mau abastecimento, além de dificuldades para a geração de energia. A má gestão hídrica e de Usinas hidrelétricas vêm ocasionando grandes perdas na natureza que seriam para uso fruto da humanidade. As desvantagens para a criação de uma única hidrelétrica são inúmeras, dentre elas pode-se destacar: A alteração de cursos de rios, florestas inundadas que entram em decomposição e produzem toneladas de gás metano, contribuindo para o aquecimento global e alterações climáticas, além da retirada de populações ribeirinhas e desmatamentos que mudam os cursos dos “ Rios voadores “ levando a grandes períodos de estiagem e seca pelas regiões do País. Apesar dessas desvantagens, recentemente foi aberta uma proposta para a criação de 428 novas hidrelétricas na Bacia Amazônica. Porém, é válido lembrar que o País possue outras Usinas que precisam de reparos e que recebendo as devidas manutenções impediriam a criação de novas e assim gastos desnecessários. Percebe-se, pois, que o País precisa resolver essa problemática urgentemente, a má gestão retira milhões de reais da população, destrói a natureza e não deixa bons legados para a humanidade. O Ministério da Tecnologia e do Meio Ambiente podem passar a investir em energia eólica, solar e biomassa, diminuindo a exploração de Rios e criando uma rede de interligação entre as várias formas geradoras de energia. Além do principal investimento na educação, ambiental e social da população para que possam administrar melhor o uso da água e energia, visando a sustentabilidade.