Título da redação:

A vida é azul.

Tema de redação: Os efeitos da má gestão hídrica no setor energético brasileiro

Redação enviada em 14/08/2017

É sabido que o Brasil contém o maior reservatório de água do mundo, porém comtemplado com um péssimo planejamento de distribuição da mesma, deste modo uma alta taxa da sociedade brasileira sofre com a escassez. Paralelamente, não são necessários maiores entendimentos técnicos para compreender que, o crescimento populacional, a industrialização, a expansão agrícola, a mudanças climáticas e tanto outros fatores estão entrelaçados á crise hídrica. A água é sinônimo de vida para os seres vivos, é considerada o solvente universal. Portanto, com o crescimento do capitalismo e da população, pós Guerra Fria, está molécula apolar não obteve um tratamento totalmente eficaz, haja vista que na mídia surge o assunto do uso sustentável da mesma, o custo da mesma aumentada e cidadãos, principalmente no nordeste, sentindo sede. É uma visão na qual o bem mais precioso da humanidade está um lamaçal. É notório que a vida humana é movida à energia elétrica, em comparação pela dependência da mesma, porém 70% da produtividade energética são advindas do sistema hidrelétrico, na qual se sabe que as grandes maiorias dos reservatórios estão abaixo do nível. Posteriormente, o volume da captação d’água não aumenta há 30 anos. Nisto apresenta-se a deficiência em ações, desta maneira se comprova pelo desastre na barragem em Mariana e as quedas de energia no estado de São Paulo. Em virtude disso, a Agência Nacional de Águas (ANA), o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e instituições tecnológicas/ambiental, juntamente com os Governos Estaduais, e as verbas arrecadas dos impostos dos cidadãos, uma solução paliativa requer que este conjunto de instituições promove projetos como, por exemplo, para o desenvolvimento de melhoria nas de matrizes energéticas alternativas, tal como eólica, e assim em carência ter-se apoios. Deste ponto, não deixar apenas em papel e colocar-se em prática. Além do mais em simetria construírem-se novos caminhos de distribuição d’água para as pessoas que não têm acesso e aumentar as campanhas do uso conscientizado e sustentável da mesma, ou seja, os lixos têm o seu destino e este não é o rio. Contudo, gera-se uma esperança na qual no futuro de fato seja o reflexo da felicidade em todas as classes sócias com um copo d’água.