Rios perenes, grandes aquiferos e bacias hidrográficas de grande porte tais como a amazônica, com rios de queda sobresalentes, são extremamente rentáveis à perspectiva da produção energética, ocasionando de forma lógica que a matriz energética brasileira torna se as hidrelétricas , na qual a produção de energia é proveniente da força da água. Contudo , erros na gestão energética brasileira ocasiona com que a distribuição energética a outras regiões brasileiras seja insulficiente derivando uma série de problemas. A distribuição de energia no Brasil , ainda hoje é desigual, quando tomado á partir dos indíces de direcionamento energéticos disponibilizado pela ONS (organização de sistemas Elétricos), em que o uso de energia pelos pólos econômicos é 3 vezes superior a regiões que apresenta déficits energéticos, como o norte e nordeste, na qual tambem são a regiões de maiores potenciais energéticos e ainda minimamente explorados, Adriano Félix, gerente geral da Agencia nacional das águas, alega que o grande foco do armazenamento e produção energética a região sudeste, pois grandes parques industrias e empresas de tecnologia se concentrão tornando a opção de apresentar defeitos energéticos impossível , podendo ocasionar grandes perdas econômicas. Este pontecial hidrelétrico analogamente fez com que a matriz energética brasileira viesse da aguás, ocasionando um maléfico monopólio da geração de energia no ambito nacional, no qual 67,4% segundo o MME da geração de energia vem das hidrelétricas, o que é preocupante quando comparado a clima em que o Brasil é sujeito de estiagens periódicas,afetando de forma direta a progressão econômica do país. Entretando, é essencial que outras matrizes ainda mais renovavéis participem de forma efetiva na produção energética, tais como a eólica que tambem apresenta um potencial fortissimo nos campos brasileiros e deve ser explorado ao ponto de que se a usinas venham a falhar esta supra a necessidade e não necessite que a ANA recorra a matrizes 'sujas'. Contudo, para que ocorra a descentralização das matrizes energéticas é necessário que o MME e a ANA atue em obras para grande armazenamento energético e invista em projetos renováveis em áreas desfavorecidas economicamente, ao ponto que torne-se rentável a migração de empresas para que a população tenha condições minimas de vida e apresentem notaveis retornos econômicos.