Nunca se viu algo tão comum como nos dias de hoje, a troca da Barbie por um tablet ou de um carro de controle remoto por um celular. A facilidade para obter-se informações e de absorvê-las é extremamente simples e acessível, ainda mais quando se diz respeito a crianças e jovens, que estão construindo o seu caráter e seu senso crítico. Saber dosar o que é bom ou ruim para os pequenos lerem, verem e ouvirem é uma tarefa bem complicada. O ideal para qualquer ser humano, em quaisquer idade que seja, é passar por todas as fases de sua vida forma saudável e em seu devido tempo. Programas de televisão com conteúdos para maiores de 18 anos, vídeos no Youtubers com danças e mensagens sensuais e a própria simplicidade em ter acesso a esses conteúdos por parte das crianças, a propiciam naturalmente a uma mudança no comportamento. Como uma das consequências, é cada vez mais frequente ver crianças e adolescentes pulando sua infância para juventude rapidamente sem possuir uma mínima bagagem que seja, de como viver e se comportar nesse mundo dos adultos. Passar por cima da meninice, é causar um amadurecimento forçado e uma exposição que pode levar-se a processos que terminam em efeitos indesejados para o momento por uma simples falta de informação, como uma gravidez, uma doença sexualmente transmissível, a vulnerabilidade ao abuso e o pior de tudo, uma etapa de vida pulada. Já dizia Francis Bacon, os homens temem a morte, assim como as crianças temem a escuridão. Logo, é notório que depende da sociedade a importância de preservar a mocidade das crianças e jovens. Com isso, torna-se imprescindível que haja uma maior fiscalização dos meio de comunicação e dos responsáveis pelos jovens dos programas assistidos por eles, censurando programas não indicados para suas idades. Assim como, a participação da escola, estimulando sempre atividades de acordo com cada idade, e despertar cada vez mais o interesse a ofícios que preconizam relações inter-pessoais