Desde a idade média até os dias de hoje diversos adolescentes foram sexualizados. Meninas entre 12 e 15 anos eram prometidas a homens mais velhos em troca de acordos. Apesar das mudanças e leis criadas, diversas crianças ainda são forçadas a crescerem rápido demais por serem negligênciadas por seus responsáveis. Indubitavelmente, percebe-se que o número de casos de pedofilia aumentam constantemente, sites como deep web escondem conteúdos com cunho erótico que sexualizam menores. Diversas crianças perdem a infância quando são “vendidas” a esse mundo, a exploração sexual infantil é um dos casos que mais se liga quando ocorre algum desaparecimento. Logo, nota-se que cada vez mais a adultização de crianças está presente na sociedade, pois, infelizmente são vistas como presas fáceis. Quando uma criança é levada para algum lugar (sequestro) dependendo de sua idade raramente lembraria do caminho de volta. As investigações dependendo do tempo de sumiço são engavetadas e às vezes esquecidas, o que ocasiona em mais sumiços porque o culpado sai imune. Por fim, observando a ligação dos fatos com a erotização, nota-se que medidas precisam ser tomadas. O conselhos tutelar poderia junto com o ministério da educação organizar palestras para alertar os pais do perigo da erotização, que pode acontecer com o desligamento destes sobre o assunto. Já o ECA e a polícia civil podem averiguar se os responsáveis são os causadores da displicência e logo tomarem uma medida para proteger a criança, predendo-os e tirando a guarda.