Adeus inocência Conhecido por suas mulheres formosas e avantajadas, o Brasil tem se extrapolado o limite da beleza e apelado fortemente para erotização infantil. Grandemente expostas a grupos de músicas com dançarinas sensuais e quase nuas, cenas de sexo nas novelas, músicas praticamente eróticas as crianças têm perdido a inocência antes da hora. Nos anos 90 a mídia divulgou vários grupos baianos como o "É o Tchan" onde as dançarinas expunham seus belos corpos em roupas curtas e colantes rebolando e gesticulando libidinosamente. Isso levou a várias crianças a se vestirem e dançarem como as tais, era comum e engraçado para as famílias assistí-las assim. Houve um precoce amadurecimento, vulgarização da mulher, aumento dos casos de assédio e gravidez na adolescência. Era tudo que os hedonistas, amantes do prazer, queriam. Não à toa, a bárbarie do estupro aumentou. Haja vista o caso no Rio de Janeiro de uma garota ter sido violentada por vários garotos. A libertinagem ganha campo na sociedade e os maus olhares internacionais. A pureza que se tinha para casamento deteriorou-se, pois é "careta" casar virgem. É preciso, portanto, uma mudança nos paradigmas da sociedade com a participação ativa , principalmente, dos pais na orientação dos filhos com respeito às etapas da vida, aos significado e essência dos valores morais e éticos para que se tenha um desenvolvimento pleno e saudável de todos.