O importante não é viver, mas viver bem. Segundo o filósofo Platão, a qualidade de vida tem tamanha importância de modo que ultrapassa a da própria existência , entretanto, no Brasil essa não é uma realidade para alguns grupos de pessoas, como por exemplo, os portadores de autismo, que acabam enfrentando situações desagradáveis de preconceito e exclusão social. O autismo, é uma condição biológica onde a pessoa encontra mais dificuldades em algumas ações do que a maioria, como por exemplo, se relacionar com a sociedade. Por esse motivo, a descriminação acaba sendo bastante presente, a falta de informação causa um julgamento errôneo quanto às capacidades de um portador de autismo. Independentemente de tudo, as pessoas são todas iguais e merecem respeito. Doenças psicológicas são quase sempre uma barreira para o mundo profissional. Encontrar um emprego em um país desigual como o Brasil, se torna ainda mais difícil para quem é tido injustamente como "incapaz". Para entender melhor sobre como o autismo funciona, há a necessidade de um estudo profundo, e ainda, buscar entender que essa doença possui níveis, onde alguns são mais complexos que outros. O problema da falta de conhecimento está na falta de interesse em assuntos que envolvam uma minoria social. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Seguindo a ideia do filósofo Immanuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", sendo assim, seria ideal que o ministério da educação, em conjunto às escolas, realizasse palestras tratando sobre doenças psicológicas e mentais. Além disso, o ministério da saúde deveria divulgar nas mídias, propagandas que tratassem do respeito em relação às pessoas com autismo. O preconceito parte da ignorância, se trouxermos informações para quem não tem, diminuiremos a quantidade de descriminação.