Nas antigas sociedades ocidentais , como os astecas, a alimentação era a partir da própria produção de vegetais, grãos e da pesca. É indubitável que desde àquela época até os dias atuais, o processamento e o cardápio das famílias mudaram radicalmente, sendo prioridade comidas rápidas e cheias de agrotóxicos, o que é causa de muitas doenças atuais. Além disso, apesar da produção desses alimentos terem aumentado a escala, a fome ainda continua presente na realidade brasileira. Portanto, é necessário que mudanças científicas e políticas sejam realizadas na fabricação dos alimentos no Brasil. A maior preocupação atual, é inserir tecnologia e facilitar os processos devido a vida agitada de toda a população. Porém, não é levado em conta os riscos que esses alimentos podem causar na saúde humana, um exemplo é o câncer, doença que mata milhares de pessoas no mundo todo. Dessa forma, os políticos devem ter maior preocupação com a saúde e bem estar da sociedade e não apenas com uma data de validade prolongada ou com mais praticidade nos preparos do produto. Ademais, segundo o órgão da ONU ( Organização das Nações Unidas ) para Alimentação e Agricultura, em 2017, 36,7 milhões de brasileiros passavam o dia todo sem se alimentar. Isso, é uma situação alarmante para o Brasil, pois é um país rico em água e solos férteis, no centro-oeste há uma vasta pecuária e mesmo assim tem um grande número de pessoas passando fome. Esse fato é consequência da pouca importância do governo para com tal grupo, sendo cobrado altíssimos impostos nos alimentos enquanto é oferecido poucos benefícios e baixos salários à população brasileira. A partir dos fatos mencionados, conclui-se que é preciso o Governo Federal criar e financiar instituições que ofereçam uma refeição, no mínimo, às pessoas carentes. Isso pode ser feito através da união do Governo com restaurantes e supermercados, os quais jogam muita comida reaproveitável no lixo. Assim, poderá amenizar o problema da fome no Brasil. Outra intervenção é a mídia influenciar a população ao consumo de mais produtos orgânicos e naturais, além de incentivar empresário e fazendeiros a produzirem e comercializarem esse tipo de alimento. Desse modo, algumas doenças e problemas com agrotóxicos podem ser evitados.