Os professores brasileiros precisam ser altamente valorizados, uma vez que o homem é aquilo que a educação faz dele. Em contrapartida, o corpo docente enfrenta diariamente problemas para realizar seu trabalho. Diante disso, há dois fatores que não devem ser negligenciados, como o desinteresse explícito dos alunos pelas aulas, e as agressões, tanto verbais quanto físicas, que os professores sofrem. Em primeira análise, cabe pontuar que grande parte dos estudantes preferem prestar atenção em outras coisas, exceto no conteúdo que está sendo ensinado. E esse problema cresceu ainda mais com a globalização e o advento do celular, que é utilizado por 82% dos jovens no Brasil, e um dos principais inimigos do aprendizado em classe. Comprova-se isso através das reuniões de pais e mestres, sendo a principal queixa dos professores o uso excessivo de celulares em sala de aula. Ademais, convém frisar que 39% do corpo docente é vítima de assédio moral, bullying ou agressão física, resultando em professores inibidos e que não conseguem trabalhar direito. Isso porque os alunos veem neles um empecilho para realizar suas vontades, entre elas, não estudar. Segundo a ativista Helen Keller: "O resultado mais sublime da educação é a tolerância.", uma prova de que a falta de respeito dos alunos pelos mestres é o reflexo de uma juventude corrompida pela ignorância. Dado o exposto, faz-se necessário providências para refrear a problemática. É imprescindível que as escolas utilizem os celulares para atividades educacionais, estimulando o estudo com algo que os jovens gostam de utilizar. Além disso, é essencial que o MEC promova palestras para os discentes, e também que os colégios expulsem todos os alunos que pratiquem agressões aos professores, visando coibir o acontecimento de outras violências. Logo, poderá se afirmar que a pátria oferece mecanismos exitosos para o fim do desprestigiamento dos educadores.