De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), ratificada em 1948 e, desde então, utilizada pela ONU, todo cidadão tem o direito de ser respeitado e reconhecido em quaisquer relações sociais, políticas, culturais e econômicas. Nesse sentido, os desafios enfrentados pelos professores brasileiros na sociedade vem acontecendo gradativamente. Desse modo, com a negligência do Estado em defesa aos educadores privados e, principalmente, os públicos desencadeia a falta de reconhecimento social. Segundo a constituição de 1988, após duas décadas da Ditadura militar, transformou a visão do cidadão perante os seus direitos. Contudo, 20 anos depois de sua divulgação, a colocação do profissional ainda é impraticável, se não houver reconhecimento. Nessa perspectiva, no Brasil, a falta de investimentos educativos e estruturais nos pólos educacionais sensibiliza a educação no país. Destarte, caracterizando uma "modernidade líquida", proferida por Zygmunt Bauman, sociólogo polonês. Outrossim, em conformidade com Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo". Nessa lógica, a maior fonte humana de conhecimento é o professor, no entanto, não tão reconhecido como deveria ser, por criar tantos profissionais qualificados em tantas áreas. Ademais, professores ainda reclama dos míseros salários e a desvalorização profissional. Portanto, com base nos argumentos supracitados, nota-se que a supressão de medidas interventivas apenas intensifica a problemática. Logo, cabe ao Estado defender os direitos de profissionais da área da educação, por meio de seus poderes (legislativo, executivo e judiciário); ao Governo, implantar programas para incentivar os professores para não desistirem de tentar mudar o futuro do país e, qualificar as condições enfrentadas, por meio de investimentos do dinheiro público; à Mídia, publicar propagandas a fim de solidificar o reconhecimento de educadores no meio comercial e social; às Classes de professores, continuarem se movendo na luta de melhorar a qualidade de vida profissional e pessoal, por meio de manifestações e greves de conscientização. Dessa forma, formando um futuro sólido e uma sociedade qualificada.