A mais antiga instituição de ensino conhecida pelo homem teve como origem os grandes filósofos gregos, há séculos; os primeiros deles foram os sofistas, que só compartilhavam sua sabedoria mediante remuneração. Já nos anos atuais, o ensino se tornou gratuito, no entanto, os professores brasileiros continuam recebendo o escasso reconhecimento como se ainda vivessem na Grécia, seja pela negligência do governo, seja pela nova geração de alunos. Sabe-se que a maioria das escolas públicas do país abrigam uma capacidade de alunos superior àquela suportada pelo educador. Em decorrência disso é que o ensino dessas instituições é precário e desvalorizado, assim como se torna o professor, que, ademais, recebem salários inferiores. Fato que se comprova por uma pesquisa do site UOL, cujo índice de mestres insatisfeitos com suas condições de trabalho é de 72%. Além disso, devido ao crescente uso de tecnologias, como tablets e celulares, o professore precisa disputar com esses a atenção do aluno. Decorrente a isso é que se criou uma lei para proibir o uso de aparelhos eletrônicos em sala, entretanto, a medida não é devidamente respeitada, uma vez que gera outro grande problema: a violência, já que dentre as justificativas dos alunos para tal ato, a principal é pela retirada de tais objetos. Fica evidente, portanto, que o professor brasileiro enfrenta grandes obstáculos para realizar sua função, logo, é necessário que governo estadual reforme o espaço das escolas com a abertura de novas salas, para que assim o número de alunos dentro dessas se torne menor e que dessa maneira todos possam interagir com o professor, implantando a curto prazo. Outrossim, o Ministério da Educação em parceria com empresas privadas deve tornar o ambiente escolas mais tecnológico, com a adição de lousas interativas e internet para os alunos, para que assim as aulas sejam mais produtivas e que atraiam a atenção dos jovens, implantando-se a curto prazo.