A profissão que ensina e faz surgir novos profissionais capacitados em diversas áreas no mercado de trabalho, como médicos, físicos, farmacêuticos e engenheiros, atualmente enfrentam vários desafios, tais como o uso em horários inadequadas da tecnologia, superlotação de salas de aula e precariedade da rede pública de educação no país. O uso de aparelhos eletrônicos, como smartphones, tabletes e notebooks, por alunos em sala de aula é comum no século XXI. Tornando assim difícil a efetuação do trabalho do professor, pois a maioria dos estudantes prefere navegar nas redes sociais, interagir em aplicativos de relacionamentos e participar de jogos online a prestar atenção no que está sendo ministrado em classe. Outro fator existente o qual impossibilita o professor ministrar a aula com excelência é a superlotação das turmas, pois em ocorrência de badernas e conversas paralelas a aula não acontecerá no ritmo esperado, que seria a passagem do conteúdo programado antecipadamente, gerando estresse aos professores e também aos alunos. As mesas, cadeiras e quadros quebrados, a iluminação inadequada, os sistemas de ventilação quase que inexistentes e a falta de giz, pinceis e projetores que poderiam ocasionar dinâmica as aulas, demostram a precariedade das escolas brasileiras. Em virtude dos fatos mencionados a cima nota-se o quanto é árduo o ofício do profissional educador. Sendo assim, o governo precisa investir mais na área educacional brasileira, construindo novas escolas e melhorando a estrutura das existentes. É também necessário que a escola aplique punições mais rígidas, como advertências escritas, para os indivíduos que fazem uso de aparelhos eletrônicos em horários indevidos.