O contraste evidente do passado e presente na forma de educação torna se transparentes aos olhos de todos. Atualmente, a violência dentro de salas de aula aterroriza a população, trazendo com principais vítimas os educadores. Além disso, o mediador do conhecimento hoje é transformado em mero objeto representativo frente ao quadro negro. Outrora usavam castigos corporais e imposição pelo medo, atual o contrário acontece, os agentes educadores são vitimados pelo terror imposto pelos estudantes, principalmente em áreas marginalizadas. A violência do meio exterior tem reflexos dentro da esfera escolar, a carência de respeito é a priori o berço de todo esse dilema. O professor perdeu a autoridade no seu ambiente de trabalho, ficando a mercê de seus aprendizes, muitas das vezes impossibilitado de exercer sua função. Nesse hiato, o mestre coloca-se apenas como uma imagem representativa da educação precipuamente em unidades escolares públicas na marginalidade, não podendo generalizar, contradizendo o que realmente deveria ser a realidade, por outro lado, temos exemplos em que professores são os principais agentes transformadores de toda uma comunidade, evidenciando que a assistência correta pode revitalizar um ambiente em colapso. Visto ainda que, em algumas regiões mais afastadas dos grandes centros populacionais a mazela é outra, a demora quando não a escassez de recursos para a educação dos alunos. Ainda que com plataformas tecnológicas disponível para a educação brasileira, consegue-se enxergar realidades em que não há condições de lecionar, com a falta de acesso a essas plataformas, a desregularização na atualização do material didático e a precariedade das unidades escolares. Em suma, clama por urgência atitudes efetivas sobre tal dilema, como o fornecimento de fácil acesso dos recursos educativos disponíveis a todos as escolas do país, assim como, a revitalização das unidades deterioradas e proporcionar aos alunos um maior envolvimento com esportes tendo como agente efetivo governo federal junto com estados e municípios e ainda a criação pelo MEC de uma disciplina em que o respeito e a notoriedade da função de educador sejam posto em prioridade. Com respeito e educação a violência não predomina.