Tempos Modernos é um clássico do cinema, protagonizado por Charles Chaplin, o qual em uma cena mostra nitidamente alienação ao trabalho. Enquanto contemporaneidade, na sociedade brasileira a alienação dá-se em prol dos efeitos tecnológicos, citando caso análogo: o uso de smartphones. Que cresce exorbitantemente de modo equivocado, em voga no cotidiano juvenil. Mormente, nos últimos dez anos a adesão de telefones celulares aumentou, em foco nos cidadãos da faixa etária de 12 a 34 anos. Logo, percebe-se que essa população responsabiliza-se majoritariamente pela posse de aparelhos em âmbito nacional. Quando os dispositivos são usados em sala a fins pedagógicos, tornam-se benéficos à educação, uma vez que facilita e aprimora a desenvoltura das preleções. Além, de ser mais estimulante para os alunos pesquisarem, estudarem, de fato, a se envolverem com maior interesse e dedicação nos estudos. Contudo, é inimaginável desconectar um adolescente do mundo tecnológico, isto posto, a UNESCO lançou em 2013: Diretrizes de políticas para aprendizagem móvel. Trata-se da inserção de tecnologias nas disciplinas, permitindo aprender em qualquer hora, em qualquer lugar. Sendo perceptível que, essa utilização é uma virtuosidade para o setor educacional. Em suma, espera-se que o Governo Federal e o MEC desenvolvam uma emenda constitucional para modificar as leis estatais que proíbem o uso de celular em sala, com o intuito de que os “telefones inteligentes” sejam aderidos como ferramentas de ensino com uso retificado. Ademais, cabe aos Governos Estaduais disponibilizarem acesso a internet e, um aparelho aos alunos carentes (uso durante o ensino) e a utilização ocorrerá quando necessária e permitida pelo professor. Assim, a adesão de tal inovação contribuirá para o aprimoramento da educação brasileira.