No século XXI, os alunos têm a ideia de que a escola é uma etapa comum da vida e que não acarretará consequências futuras. Contudo, os professores são os mais afetados nesse meio educacional. Eles estão submetidos a tudo: obter a atenção do aluno; superlotação nas salas de aula; e, acima disto, combater à violência de alunos e de seus responsáveis contra eles. E tudo isso é um pedaço do "iceberg". Afinal, como ir de encontro a estes problemas com o fito de ter segurança e confiança dos alunos; e agilidade, rapidez e qualidade no ensino. Será necessário voltar àquela época no qual os professores tomavam as decisões por si próprio - bater as réguas nas mãos e dar puxões nas orelhas? De início, a maior dificuldade é a falta de atenção dos alunos, que são facilmente atraídos pela tecnologia. O uso desses aparelhos não é permitido, mas continuam a desacatar as regras. E para combater a esse mal, é necessário que o professor e um inspetor recolham os celulares durante as aulas, colocando-os em caixas próximo ao profissional. Até que se torne praxe. Se houver ligações de emergência, é necessário que o responsável tenha o número da escola. Outro ponto a ser questionado é a superlotação em sala de aula. As salas têm capacidade máxima de alunos estabelecidos, porém chegam a atingir a superlotação. Isto não só afeta ao desempenho dos alunos, mas, também, à falta de controle sobre eles e, além disso, há o acúmulo de serviço dos professores, ficando acordados para corrigir provas e trabalhos em demasia. Há algumas escolas que têm salas inutilizadas e que podem ser aproveitadas a fim de remanejar os alunos, além disso, pode distribuir os alunos do ensino médio para o período noturno. O próximo ponto, sendo o mais importante, é combater à violência na educação. O uso do celular e a superlotação pode emergir conflitos sem escalas, podendo levar à morte. Os alunos não são mediadores, ou seja, ao invés de os alunos diminuir um conflito, eles produzem mais energia para a situação. Este é um trabalho psicológico em que a escola combate com a família aos primeiros surtos de agressividade. Implantar estes sistemas será de extrema importância para a evolução. Com o recolhimento dos celulares, haverá diminuição dos alunos carecidos de ensino; Com o remanejamento dos alunos, haverá controle sobre eles, além de remover a sobrecarga de serviços sobre os professores. Após o sucesso das duas etapas anteriores, haverá a decadência dos crimes escolares: mudará o ponto de vista dos alunos, mostrando-os que a educação é importante a eles e que a escola não é uma etapa comum da vida. Além disso, promoverá um enlace entre a escola, família e aluno.