É fato que com a diversidade dos jogo, aplicativos e demais atrativos que a evolução tecnológica traz e o mundo das ideias vivido nas salas de aula, torna as tecnologias mais atraentes para os educandos brasileiros. Que acaba fazendo com que aja cada vez mais corpo e menos mentes nas salas de aula. O modelo de educação colocado pela industrialização onde, o aprendizado é baseado na técnica de repetição e memorização. O torna algo mecânico, inibindo e desestimulando a capacidade de raciocínio dos educandos. Logos, tornando os assuntos que são colocados em pauta na sala distante da realidade dos educandos, os tornando menos atrativo. Que segundo o filósofo Mario Sergio Cortella, abre espaço para o uso inadequado das tecnologias nas salas de aula. Essa distância entre a sala de aula e o cotidiano dos educandos, se da pelo fato da escola está num lugar isolado, com o estudo da política, ética, juros e tantos outros saberes como algo restrito aos senados, congressos e ao imenso mundo das finanças. Por tanto, é preciso quebrar de forma planejada com o atual modelo de educação através do dialogo entre educadores, educandos e autoridades governamentais para que se chegue a um consenso de qual é o modelo “ideal” de educação para a contemporaneidade assim “trazer o mundo dos alunos para a escola” Cortella. Que como consequência traz o despertar do interesse e o estimulo ao pensamento autônomo, desenvolver software mais estimulantes para o âmbito educacional e capacitar os educadores e gestores para o uso das tecnologias como ferramentas de ensino e aprendizagem.