A educação é tida como um dos maiores problemas a serem enfrentados pela sociedade brasileira. O filósofo grego Aristóteles acreditava na educação como forma de preparar o homem para viver em sociedade. Para ele, o maior bem seria a felicidade e essa só seria alcançada através da educação. Com base nesse pensamento, é nítido a grande dificuldade enfrentada pelos professores, aonde lecionar, se torna um obstáculo. Em primeiro lugar, o papel do governo público falha demasiadamente na questão distributiva dos estudantes. Logo, os docentes se deparam com salas abarrotadas de alunos, o que acaba, principalmente, por gerar conflitos no local de ensino, como agressões e perturbações de aula. Do mesmo modo, destaca-se o desinteresse do alunado no que se refere ao aprendizado, ou seja, os discentes se ocupam mais a aparelhos eletrônicos do que cumprir suas tarefas. Além do mais, vale ressaltar a questão remunerativa aos professores, que muitas das vezes, são submetidos a altas cargas horárias de trabalho, sem terem o reconhecimento necessário. Infere-se , portanto, que medidas imprescindíveis devem ser adotadas. Cabe ao governo, junto à Secretaria de Educação, promover a criação de normas eficazes que fitem coibir o desrespeito a professores, como por exemplo, aumentar as punições no regime escolar, com suspensões e prestações de serviços comunitários. Ademais, concerne também ao Ministério da Educação, junto com a sociedade civil, promover debates e palestras com o propósito de promover uma melhor forma de assistência aos educadores, com a devida remuneração que merecem. Outrossim, convém à Secretaria de Educação saber organizar e distribuir os grupos de alunos na medida exata para cada turma; talvez assim se alcance a felicidade proposta por Aristóteles.