Facebook. Instagram. Twitter. Os estudantes brasileiros estão com esta sequência a todo instante nos dedos. Afinal, como o mundo virtual e suas tecnologias atrapalham no processo de cognição? Os profissionais pedagógicos enfrentam os novos desafios da educação, nunca antes as redes sociais estiveram tão próximas da sala de aula. A futilidade do dia a dia na “web” faz parte de um amplo espectro estudantil, que, desde a infância, idolatra ídolos, assimila costumes e se interessam –exclusivamente- por conteúdos rápidos e práticos. O estudo, prática que demanda tempo e investimento, encontra-se em contraste com o meio anterior, e, por consequência, os alunos passam a associar o estudo como algo monótono e desinteressante, um empecilho aos educadores contemporâneos. Ademais, o uso dos aparelhos tecnológicos em sala de aula aumentou proporcionalmente com o desinteresse escolar, além destes mecanismos atrapalharem na compreensão da classe, reforçam a procrastinação durante os estudos. Sendo assim, faz-se necessário uma aproximação da relação professor- aluno por intermédio de vídeo-aulas, aplicativos e atividades complementares subsidiadas pelo governo federal. De modo que delimite seu espaço externo ao ambiente escolar, por meio de conscientização e correção de rota. Bem como compete a família –primeira instituição educadora-, instruir e estimular outros hábitos para o aprendizado, como a leitura, diálogo e a escrita. Desse modo, alcançaremos alunos que se localizem, de fato, próximos aos seus pedagogos.