"A educação tem raízes amargas, mas seus frutos são doces." O pressuposto do filósofo Aristóteles evidencia a substancialidade da educação à plenitude humana. A potencialização dessa vigora devido ao denominador comum da disciplina e do progresso intelectual: o professor. Indubitavelmente, o professor desempenha funções ímpares na sociedade, como a de educador, de formador de opinião e de estimulador de princípios morais. Não obstante, a precariedade escolar ascende um complexo de desinteresse dos alunos, que desvalorizam o trabalho do docente, já que é inviável "perder tempo" prestando atenção. Outrossim, esse impasse é agravado pela tecnologia, que cria um bolha social e o utente, inerente a essa, ignora o pedagogo. Conquanto, a falta de escolas obstrui a carreira do professor, somado ao desmerecimento salarial. Atualmente, mais de 90% das escolas municipais estão fechadas, inviabilizando o sucesso do herói da educação com a superlotação de salas e exponenciação do desemprego. Destarte, verifica-se a necessidade de medidas interventivas enraizadas nos pressupostos de Immanuel Kant: "O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele." Logo, o MEC deve reformular leis que promulguem o respeito e integridade à ação do professor como mestre e divulgar panfletos e cartazes que reforcem que o uso do celular em aula é proibido e prejudicável à sanidade mental do usuário. Ademais, o orientador deve ter seu reconhecimento do Estado, que deve aumentar, exponencialmente, sua remuneração e fixar uma imagem desse como raiz da evolução da sociedade.