Na idade moderna, os portugueses com intuito de criar novas rotas marítimas, “descobriram” então, o Brasil. Em contato com os povos nativos, houve um certo sentimento de superioridade, seja pelo modo de vestir ou pela cor da pele. Definindo como: índios, toda a vasta etnia presente em um território extenso. A marca dessa desigualdade perdura até hoje pelos grandes donos de corporações. O etnocentrismo presente nos europeus em séculos passados quando colonizavam a América, consolidou-se firmemente na sociedade capitalista atual. Onde, o intuito primário estava objetivado em lucro, deixando assim de lado, o bem-estar social. Ademais, pode-se obter uma clara noção de ações corruptivas no ambiente que começou aos poucos, quando portugueses faziam escambo com os povos originários, levando sempre algo de maior valor, por um simples utensílio, para conseguir riqueza material. Com uma queda significativa na quantidade dos povos originários – que hoje representa menos de 0,5% da população total de brasileiros – ainda assim mantém a exploração dos recursos naturais a fim de capital, exterminando o restante de uma população tão rica em cultura e valores, não sendo suficiente o ocorrido no século XVIII, em que os bandeirantes dizimaram uma exorbitante quantidade de nativos, explicitando a falta de respeito ao próximo. Logo, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse, como criar uma emenda na constituição federal, que reforce a preservação de áreas indígenas, onde contém inúmeros recursos naturais, que são alvo de extração ilegal. Paralelamente, um disque-denúncia e publicidade acerca, para que esse tipo de ocorrência chegue de forma mais rápida e precisa em autoridades, já que, a sede de lucrar está acima das demais ações sociológicas, evitando assim, uma perda maior dos recursos naturais e de uma cultura tão diversa.