Não há que se negar que as populações indígenas no Brasil têm aumentado bastante nas últimas décadas, principalmente, nas cidades do Pará, Amazonas, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Com a chegada dos portugueses no Brasil, aqueles sofreram nas mãos destes, que colocavam os índios em situações degradantes; como, escravidão, inclusive de crianças; assédio sexual, principalmente com mulheres. Em 1750, a escravidão indígena foi abolida pela coroa portuguesa. Embora abolida, mesmo assim, nos dias de hoje, há discriminação e escravidão entre os índios, que vivem em situações de descasos nas aldeias. Diante disso, esses vêm lutando para obter nas suas terras, saúde e educação, já que em diversos locais a situação é precária, a qual fere os direitos humanos e sociais. Nas localidades indígenas, garimpeiros e latifundiários vêm mantendo práticas ilegais que geram lucros, com cerca de 2 bilhões de reais por ano. As quais vêm sendo denunciadas pelos próprios índios, os quais sofrem com isso já que aqueles estão degradando a localidade e colocando esses em situações de escravos. Os indígenas da tribo Kayapó, do interior do Pará, passaram por uma situação de racismo e preconceito, a qual uma mulher se incomodou porque estava no mesmo veiculo deles; diante disso, esta ameaçou-os dizendo para descerem do ônibus, senão iria chamar a policia. Portanto, com se viu, a população indígena ainda sofre distinção entre as pessoas. A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) deve, junto com o governo, implantar politicas para que seja eliminada essa discriminação. Mas não só esses, escolas devem colocar como disciplina a história dos índios, elaborar palestras e debates para a minimização do racismo e lembrar que esses são iguais e que não devem ser colocados em posição inferior a do homem branco.