A evolução das tecnologias por um lado ajuda na comunicação, mas por outro deixa coisas de fora, como o trabalho, estar presente nos momentos de família. A diversidade de smartphones e dos preços deixa o consumidor com possibilidade de compra para todos dentro de casa. O que deveria ser uma nova forma de aprendizado e comunicação se torna um vício. As crianças, com o apoio de seus pais, preferem ficar dentro de casa jogando videogame, assistindo televisão, mexendo no celular ou computador do que ir brincar com os amigos, se sujar e fazer todas as coisas que uma criança precisa para desenvolver sua imunidade e aproveitar essa fase da vida. O argumento dos pais que fazem isso normalmente está relacionado com a criança ficar limpa e segura dentro da casa. O uso das tecnologias disponíveis é importante para o aprendizado e para comunicação de crianças e adultos, mas não pode se tornar um vício ou ser mais importante do que passar um momento junto da família. O convívio com as pessoas do lar é necessário para que as crianças de desenvolvam plenamente e os adultos conheçam seus filhos de modo a ajudar nas dificuldades, principalmente com conversas e toques. O cotidiano das famílias mudou com o uso diário de novas tecnologias, mas não pode mudar ao ponto de se tonar difícil ajudar os mesmos com suas dificuldades. O certo a fazer com as crianças é explicar que o uso demasiado dessas conexões irá fazer mal para todos da família, mas antes disso os pais precisam tomar consciência de que é necessário que seus filhos desenvolvam seus sistemas imunológicos e aproveitem essa fase da vida que não irá voltar. Além disso, o Governo precisa criar políticas públicas de incentivo a atividades familiares para unir mais essas famílias.