Vivemos em um mundo globalizado onde o capitalismo comanda. Aliada ao consumismo desenfreado proposto por esse sistema econômico, a tecnologia desenvolve-se mais a cada dia, o que é refletido nos aparelhos eletrônicos extremamente modernizados. No contexto atual das novas tecnologias, o relacionamento familiar é preocupante, pois as pessoas estão alienadas aos smartphones e à vida real. A geração do século XXI é alvo de críticas por serem os jovens que mais fazem o uso dessa tecnologia. Porém, muitos adultos e até idosos, aprenderam a usar os aparelhos eletrônicos e também estão desprezando, de certa forma, os relacionamentos. A tecnologia é, sem dúvidas, uma ferramenta útil e indispensável ao cotidiano da sociedade, mas ela pode tornar-se uma droga viciante que destrói as relações sociais entre amigos e famílias. Segundo o cientista Albert Einstein “o espírito humano precisa prevalecer sobre a tecnologia”. A população está tão alienada aos smartphones, entre outros, que não percebe o quanto destrutivo tornou-se o uso dessa ferramenta tecnológica a qual assola laços de amizade e de família, construídos durante anos, em pouco tempo. Dessa forma, os desafios do relacionamento familiar no contexto das novas tecnologias podem ser solucionados por meio da informação ao público, por palestrantes e professores do MEC, sobre os riscos da tecnologia nos relacionamentos entre os indivíduos para que as pessoas sejam alertadas sobre as consequências que o mau uso dessa ferramenta poderá causar. Além disso, as empresas e escolas de ensino fundamental e médio devem proibir o uso de aparelhos eletrônicos durante o serviço e às aulas, respectivamente, a fim de evitar transtornos no rendimento dos indivíduos e também nas relações entre eles.