A tecnologia hoje faz parte do cotiano de muitas famílias, ela são de grande valia em diversas atividades e foram criadas com o propósito de realizar diversas tarefas em pouco tempo, porém, as pessoas estão dedicando mais suas horas a ela , do que as relações no âmbito familiar. Essa falta de interação põe em risco o futuro das crianças e adolescentes como cidadãos éticos e pensantes. Nesse sentido pode-se notar cada vez mais em parques, ou pracinhas com recreação infantil, crianças brincando enquanto seus responsáveis estão com a atenção voltada ao seu smartphone. Momentos esse onde seria possível uma troca afetos e ensinamentos, que reforçam laços de confiança nessa relação. Do mesmo modo que em muitos lares crianças e adolescentes investem seu tempo em jogos em computadores e tablets, ou em redes sociais ; muitas vezes sem ter a idade adequada e sem supervisão de adultos, quanto aos conteúdos acessados; dificilmente separam um tempo para brincar ou ler livros . Mantendo a mente condicionada, Sem atribuir grandes esforços a ela. Além disso segundo Albert Einstein " o espirito humano deve prevalecer sobre a tecnologia", porém notamos que isso não tem ocorrido quando analisamos um levantamento da revista Time que revelou que 35% dos brasileiros afirmam consultar seu celular a cada dez minutos, e é comum ver essa cena em reuniões familiares, desviando a atenção do valioso tempo dedicados ao fortalecimento dessas relações. Por tanto, tendo em vista que o uso exagerado da tecnologia tem prejudicado as relações familiares se faz necessário que o ministério da educação, através das politicas públicas, crie projetos escolares para conscientizar os pais a dedicar um tempo proveitoso nas relações com seus filhos, com o apoio do conselho tutelar criará campanhas de conscientização quanto a faixa etária e o monitoramento pelos pais, das redes acessadas. Para que haja um equilíbrio no uso tecnológico.