As novas tecnologias, mesmo sendo aliadas para a evolução humana, vêm desatando as relações familiares. Está cada vez mais comum o uso de dispositivos móveis por crianças e adolescentes; e, ao mesmo tempo que trazem grandes benefícios, podem acarretar problemas severos quando se trata de convivência interhumana. Nesse quesito, uma mudança é necessária. Um dos malefícios trazidos com os revolucionários celulares, tablets e smartphones é a falta de afeto entre pessoas que estão presentes em um mesmo ambiente - tão comum há poucas décadas - agora tornou-se apenas físico, visto que, moral e sentimentalmente, cada indivíduo encontra-se em seu universo virtual. Mais que isso, seu constante uso perante momentos não oportunos podem acarretar momentos negativos no futuro, por consequência de uma falta de orientação parental que foi substituído por frequentes atualizações em redes sociais ou pelas trocas de inúmeras mensagens online. Para tanto, pelo bem-estar da sociedade, medidas devem ser tomadas para reverter o quadro atual. Sendo assim, o mais básico e fundamental que pode ser feito é uma conscientização, realizada pelo governo federal com a ajuda do conselho popular, cujo veículo de publicação seria a internet, para que a sociedade volte a ser mais humana e interligada. Como resultado, teria-se famílias com entrosamento aumentado, relações mais saudáveis e uma diminuição da alienação humana. Uma aparente utopia, mas que pode ser alcançada.