O ato de conviver é residir de forma pacifíca no mesmo ambiente com pessoas que possuam relações intraespecíficas fortissímas. No século XXI, com a criação dos smartphones( telefones que promovam um alto nível de acessibilidade a internet ao usuário para auxilio de seu cotidiano), a convivência dentro dos lares, ficam cada vez menos intensas e com isso a influência dos pais na educação filial , decai de forma notavel . Entretanto, o fácil acesso a internet, através de diversos meios, tais como: smartphones e computadores , influenciam de forma direta a formação do caráter do jovem. No mundo contemporâneo muitas vezes o jovem deixa de perguntar algumas experiências e conceitos vivenciados por pessoas do seu ambito familiar e procuram rasas definições, e ao invés procuram rasas definições sobre o mesmo assunto na web, como se fossem mais corretos pelo simples fato de estarem no mundo virtual. Alguns autores separam em ondas, a decorrência e constância no uso da tecnologia dentro dos lares, onde inicialmente somente somente os país usavam os aparelhos tecnológicos de forma corriqueira , e que ao decorrer do tempo o uso se estabeleceu para todos os públicos, com diferentes direcionamentos de uso entre eles , ou seja enquanto os pais usavam para seus homeoffices( trabalhos empresariais executados via web) a crianças o utilizam para a jogatina. A partir disto discorre-se de que o conceito de convivência, definida inicialmente já não comporta uma mesma definição, logo conviver no século XXI e isolar-se. Portanto, para que existe uma maior influência dos pais na educação de seus filhos, é necessário que volte a existir relacões interespecíficas dentro do ambiente familiar, mesmo que aliados a tecnologia como uma ferramenta de interação, através de projetos ou aplicativos que promovam a troca de conhecimento entre pais e filhos.