Segundo Bill Gates “A informática esta interligada ao mundo”, em 2007 o mundo todo estava focado no anuncio estrondoso da Appel, era apresentado o iPhone tudo que se conhecia sobre a conexão de telefonia, internet e celulares, estava refutado. Agora uma década depois não somente o acesso à internet em qualquer local foi possível, como em paradoxo a isso as relações interpessoais no âmbito familiar sofreram severas mudanças. Em concordância isto, ouve um aumento considerável de casos de suicídios e abandono. Segundo Sêneca os vícios de outrora são os costumes de hoje. Sob tal ótica, a uma década atrás a bases dos relacionamentos familiares eram totalmente diferentes das atuais, se sofrerem analise. Nessa perspectiva os antes modelos enraizados de lazer em família foram substituídos, por somente conversas trocadas por mensagens, com palavras abreviadas ou emotions, o que antes poderia ser considerado uma afronta a ordem dominante das figuras maternas e paternas, se tornou uma reação corriqueira e comum em muitos lares. Casos como o de 2010 que um casal sul-coreano deixou o seu bebe morrer enquanto criavam uma filha virtual, a jogos como a popular baleia azul disseminada na internet, são amostras clara, do atualmente chamado vicio tecnológico. Em contrapartida a isso segundo psicólogos e psiquiatras um agravante é que diferentemente do álcool e das drogas, o combate a este vicio ainda se dá como desconhecido. A vista disso, “filhos órfãos de pais ausentes”, o desconhecimento das atividades na web de seus filhos, como também o desvio das atenções de seus pais no mesmo mundo virtual. E indubitável, que a família possui novas facetas e novas formas de se relacionar, muitas influenciadas pela informática. É necessário que o Ministério da Educação desenvolva cartilhas ilustrativas e palestras nas escolas com o intuito de demonstrar os malefícios dos vícios tecnológicos. Além disso cabe ao Poder Legislativo a criação de leis e normativas para casos como de abando e suicídios estejam interligados a informática.