Com a Globalização, tornou-se possível o encurtamento demográfico por meio de conexão, sobretudo pela internet. E isso possibilitou benefícios à educação, como o surgimento dos cursos de Ensino a Distância (EAD), que têm crescido muito, no entanto ainda sofre com grandes desafios. Um fator que se destaca é a péssima ou nenhuma qualidade nas redes de acesso à internet, causada pela infraestrutura precária em determinadas regiões brasileiras, o que dificulta um bom rendimento. Logo que o (EAD) tem como principal componente a web, para exercer educação qualificada. É fundamental pontuar, que ainda existe preconceito à contratar profissionais de cursos a distância. Visto, que as instituições empregadoras dão preferência à cursos presenciais, por conta do maior número de formados anualmente, o que resulta na dificuldade de inserção ao mercado de trabalho. Outrossim, é a insegurança de indivíduos para ingressar no (EAD), em questão do nível educativo. Todavia, o fato do ensino não ser presencial não significa que seja de baixa qualidade, pois o Ministério da Educação reconhece diversos desses cursos como, por exemplo, a Faculdade Anhanguera. Além disso, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira comparou os resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, em 2006, de treze cursos das modalidades presencial e distância. Desses cursos, os da (EAD) se saíram melhor em sete. Portanto, para sanar o impasse é imprescindível, que o Governo Federal e a ANATEL - Agência de Telecomunicações - ofereçam um aparato suficiente para acompanhar e fiscalizar os cursos a distância, principalmente no tempo em que o tutor leva para responder dúvidas. Além disso, as redes empregadoras devem excluir fatores que não relacionem-se à profissionalismo. E é fundamental a colaboração dos alunos, por meio de dedicação, para que se obtenha maiores resultados, pois como já afirmou o sofista Prótagoras "O homem é a medida de todas as coisas"