A intensificação da globalização, com o desenvolvimento de novas tecnologias, fez a internet torna-se um recurso de fácil acesso a informações, influenciando diretamente não só na educação, mas também na competitividade do mercado de trabalho. Anexado ao processo de ensino, na atualidade foi criado à educação a distancia (EAD), a fim de levar, virtualmente, conhecimento a qualquer lugar. A EAD é uma estratégia de ensino e aprendizagem que separa o professor e o aluno do mesmo espaço físico e conta com um estudo independente. No Brasil, esta é utilizada para formar indivíduos, ao qual não possuem acesso ao ensino superior, especialmente aqueles que moram no interior ou aqueles que vêem mais facilidade de assim conciliar estudos com trabalho e demais afazeres do cotidiano. Desse modo, no conforto de suas casas, terão chances de ingressar no mercado de trabalho. Porém, a realidade brasileira conta com um alto nível de evasão, sendo considerados aqueles que não iniciaram ou os que abandonaram o curso. Visto como um dos maiores desafios, devido à grande responsabilidade do aluno em dedicar-se aos horários de estudo, por não haver cobrança de professores; baixa socialização, pela ausência de convívio diário com os outros estudantes; óbice de alguns, de não sanar as dúvidas e entre outros. Segundo Immanuel Kant, “A educação é o maior e mais difícil problema imposto pelo homem”, na EAD, a dificuldade está no estudo independente, o que causa, na maioria das vezes, baixo rendimento. Sugere-se que para ser mais produtivo, haja algumas aulas presenciais, a fim de aproximar professor-aluno e aluno-aluno, grupos em redes sociais, para tirar duvidas; auxilio do governo, a fim de divulgar esse método de ensino, empregar a igualdade entre o ensino presencial e a distancia, auxílios para estimular.