Muito se debate, nos dias de hoje, a respeito dos desafios enfrentados pelos educadores brasileiros no ensino a distância (EAD), uma constante luta é travada a respeito ao método por exigir maior esforço por parte do aluno, diante disso destaca-se como maior barreiro o aluno. Em primeiro pode-se exemplificar que a grande jornada de trabalho faz com que muitos indivíduos abandonem os estudos já outros, por não conseguirem frequentar diariamente a faculdade optam pelo ensino à distância com isso, o segmento de aulas semipresenciais vem ganhando mais destaque no Brasil. Em segundo, a dificuldade financeira como fator responsável pela parcela da sociedade que opta pelo estudo EAD já que os cursos muitas das vezes mais acessíveis que os cursos convencionais. Por último a escolha própria, que corresponde a parte mínima dos alunos no segmente a distância. Dentro desta perspectiva percebe-se que a escolha ao ensino se dá por motivos financeiros ou de tempo nota-se que há uma adversidade da população a este método diferente dos Estados Unidos que a escolha é o maior fator devido as plataformas EAD serem vistas sem indiferença já que obtêm da mesma qualidade de formação que uma faculdade presencial. Segundo a sociólogo Bourdieu a escola é reprodutivista ela busca sempre se universalizar, portanto, o ensino é feito pelos alunos e as faculdades são iguais no mundo todo. Em suma, sabendo das dificuldades presentes nos estudantes as escolas podem elaborar medidas para envolve-los, com vídeo aulas mais dinâmicas, quis e também promover minicursos e palestras assim como o ensino presencial buscando quebrar a barreira do aluno a este método de ensino.