Desde a Idade Média as instituições de ensino vêm se aperfeiçoando, e esse melhoramento se acentuou com as tecnologias disponíveis hoje. Um bom exemplo disso é o ensino superior a distância, que com os preços mais acessíveis e aulas mais flexíveis atrai não só jovens como também pessoas mais velhas para seus cursos. Contudo, toda essa modernidade é colocada em xeque entre professores e alunos que ainda resistem. Há controvérsias quanto ao aprendizado do aluno qualificado por cursos a distância, pois como não existe contato diário com o mestre o conhecimento pode ser comprometido ou pelo menos dificultado. Fazendo com que seja exigido muito mais do próprio aluno e de sua vontade de aprender. Essa cobrança demasiada do aluno em si faz com que cursos dessa plataforma tenham um alto índice de evasão, ou seja, ainda há muitos subterfúgios por parte dos alunos. O que representa um caminho lento de adaptação social a esse tipo de ensino. Um caminho lento, porém, promissor, visto que a cada dia que passa mais polos de ensino a distância são construídos e faz com que mais pessoas tenham a oportunidade de cursar o terceiro grau. Vicissitudes como a resistência de educadores e a evasão de alunos serão facilmente perpassados com o decorrer do tempo. Além disso, a informatização do ensino brasileiro deve ser vista com bons olhos, porquanto usada de maneira correta proporciona muito mais benefícios do que malefícios. Para isso é necessário paciência e compreensão da sociedade para que se fixem novas maneiras de educação.