Séculos atrás uma novidade estava mudando vastas perspectivas da população, a possibilidade de estudar por meio de correspondências. Atualmente, o Ensino a Distância ( EAD ) vem ganhando muita importância, ajudando pessoas que não tem condições de pagar por um curso presidencial. Dentro desse contexto, há dois importantes fatores que devem ser levados em consideração: O frequente crescimento do EAD, e os olhares preconceituosos e desqualificadores por parte das empresas e de uma parte da população. A enorme variedade de cursos e um fácil acesso às aulas são uns dos fatores atrativos do EAD. De acordo com o último Censo de Mercado EAD, foram oferecidos mais de 25 mil cursos em 2014, dando assim enormes possibilidades para pessoas que não têm acesso a um curso presencial ou não têm condições financeiras necessárias. Este método acaba sendo eficiente caso não ocorra a evasão de alunos no decorrer do curso. É importante analisar, também, o ambiente ao qual cada estudante irá exercer o trabalho referente ao curso escolhido, pois muitas empresas desqualificam e não aceitam alguns cidadães por ter um pensamento retrógrado, em que instituições de ensino a distância são pouco qualificadas. Contudo, o interesse também parte do aluno, pois sem acompanhamento presencial ou um bom planejamento de estudos, a procrastinação vem a tona. Portanto, fica evidente que os desafios referentes a EAD têm que ser superados a fim de que haja disponibilidade para todos e menos intolerância. Então para que isso seja possível faz-se necessário que o governo invista em políticas públicas que visem principalmente combater o preconceito e distribuir matrículas pelo Brasil. Outrossim, a escola em consonância com o Ministério da Educação ( MEC ) deve realizar palestras educativas que mostrem a importância de se programar e deixar de lado a procrastinação para que obtenha um bom resultado. Pois assim como disse o filósofo Immanuel Kant, o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.