A educação social é fato para o desenvolvimento de uma nação. Diante disso, Com as novas formas de ensino em desenvolvimento, surge a questão das dificuldades sobre o EaD (ensino a distância). Desse modo, os efeitos positivos para essa modalidade de ensino torna-se um desafio, seja pela falta de incentivo governamental, seja pela negligencia social no Brasil. É indubitável que a falta de incentivo governamental aliado a falta de participação social estejam entre as causas do problema. Observa-se como, por exemplo, o pequeno número de vagas que habita essa categoria educacional por falta de atuação do estado como complemento a essa modalidade. Dessa forma, a participação do governo brasileiro nesses casos é imprescindível. Outrossim, destaca-se a negligência social como forte impulsionador do problema. Segundo freire, se a educação sozinha não muda a sociedade, tampouco ocorrerá mudança sem ela, uma vez que, se um aluno foge de seis deveres didáticos, ele estará prejudicando a si e ao ensino, que por ser a distância necessita-se de mais atenção. Com isso, a necessidade de atenção para essa modalidade é notória. Fica evidente, portanto, que o problema em torno do ensino a distância só ocorre devido a uma desatenção de medidas intervencionais em consonância à negligência social. Com isso, os 3 poderes devem impor leis e sanções que façam entrar em vigor os deveres sociais como o da educação, por exemplo, enviar avisos constantes aos alunos que perdem aulas, além de convocar a televisão de rede nacional para a criação de campanhas para que ocorre a transformação do pensamento negligente. Somente assim, o problema seria, gradativamente, minimizado no Brasil.