Com um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, é necessária uma melhor qualificação. Ainda que velhas dificuldades para a concretização dessa meta ainda existam, como renda e locomoção, um modelo de ensino alternativo vem ganhando espaço nos computadores de diversos jovens: o ensino à distância. Diversos fatores fazem com que o estudo “caseiro” seja escolhido por indivíduos de diferentes localidades. A falta de recursos para financiar uma Universidade Particular, ou para um Cursinho, na tentativa de obter uma vaga em alguma Instituição Federal, ou até mesmo as locacionais, onde cidades não possuem Faculdades ou Escolas Técnicas, fazendo com que alunos prestem vestibulares em diferentes estados. Paralelo a essas dificuldades, surgiu uma maior facilidade no ato de estudar com o advento dos meios tecnológicos. A possibilidade de prestar uma graduação através de Smartphones ou Tablets já é uma realidade, mas nem todos podem usufruir dessas ferramentas, com a falta de democratização dos meios tecnológicos. Além disso, medidas recentemente discutidas por empresas de telefonia fixa e móvel, aonde a cobrança proporcional a quantidade utilizada do serviço, podem fazer com que o livre acesso as redes esteja sobre uma nuvem ameaçadora. Por mais que a modalidade EAD se expanda gradativamente, ainda é notável a disparidade da qualidade do ensino e dos materiais, comparado ao modo Presencial. Para atenuar essa situação, seria viável a criação de Graduações a distância, por parte do Ministério da Educação, junto a Universidades Públicas, com uma gama maior de cursos, e um corpo docente melhor capacitado.