É indubitável que o bullying vem se tornando um dos temas mais abordados pelas mídias sociais. Tendo em vista, o seu impactado na vida de jovens de todo o globo. Causando problemas físicos e psicológicos. Esses mesmos problemas são escancarados no filme "O Substituto", expondo-se a agressão verbal e o que causa da inércia dela. Mostrando-se também que, a realidade tratada no longa é a qual implicitamente vivemos hoje. Uma jovem de 17 anos é sucessivamente atacada pelos demais alunos em sala de aula, no qual, gozam de sua aparência, ofendendo tanto sua vestimenta quanto a sua orientação sexual. Visando então, o suicidio como válvula de escape. É possível comparar os acontecimentos tratados no filme com o cenário de algumas escolas do mundo. Porém, não se submetendo a apenas isso, como também a condição social, racial e religiosa. Para o agressor, estabelece-se o sentimento de superioridade juntamente com a necessidade de ter toda a atenção pra si, assim como, uma situação vivenciada no próprio lar. É tácito que essas ocorrências são diversas vezes postas de canto pela própria direção das escolas. Com o posicionamento de que: "são jovens, é normal". Não há normalidade no quesito agressão, seja ela verbal ou não verbal. Essencialmente, quando as práticas das mesmas levam aos problemas psicológicos e ao possível suicidio. Portanto, conclui-se que, o Ministério da Educação deve implantar projetos, campanhas e palestras em escolas públicas. Ademais, o rigor em barrar situações como estas em instituições privadas. Tal como , o importante papel da família na manutenção do respeito como educação primordial. Dessa forma, os índices de bullying diminuirá juntamente com a intolerância pelas diferentes ideologias.