Muito se discute sobre os efeitos da prática do bullying no contexto escolar. Isso se justifica, pela ineficácia do sistema de educação brasileiro, mostrando assim, o aumento da intolerância entre várias etnias. Com isso, em um de seus pensamentos Albert Einstein questiona que é mais fácil desintegrar um átomo que acabar com o preconceito. No entanto, o bullying é uma ação de agressão verbal que prejudica o desenvolvimento escolar e deixando com a auto-estima baixa. O livro Manual do Jovens Estressados mas muito inteligentes de Augusto Cury, mostra os efeitos causado pelo bullying em um adolescente no convívio escolar. Além disso, o jovem por ter suas diferenças físicas e intelectuais, mostra sua dificuldade de aceitação pela sociedade, por isso, acaba virando alvo de discriminação, sendo deixado de lado nas atividades escolares. No entanto, atualmente o Art 5° da Constituição Federal (CF) afirma que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, retratando que apesar das diferenças somos todos iguais não só perante a lei. Além disso, o indivíduo acaba entrando em depressão, para aliar sua angustia acaba cometendo suicídio. Urge, portanto, é notório que o atual sistema de ensino é ineficaz contra o bullying. Com isso, o Ministério da Educação juntamente com Ministério de Desenvolvimento Social, devem fazer palestras socioeducativas nas escolas com psicólogos, valorizando as diferenças entre cada um, tendo assim, uma harmonia no espaço escolar. A fim de garantir os direitos de todos o Estado deve criar leis que amparem pessoas com dificuldade de socialização com acompanhamento especial, trazendo uma verdadeira inclusão no ambiente escolar.