A ONU, em 1948, promulgou a declaração universal dos direitos humanos garantindo ao cidadão o direito à segurança e ao bem-estar social. No entanto, esse cenário não se apresenta nas escolas brasileiras, tendo em vista que o bullying é uma prática ainda em voga. Tal fato tende a perpetuar já que o sistema educacional, em consonância com o governo federal não tomam medidas necessárias para afastar a problemática vigente. Em primeira análise, pode-se afirmar que as escolas tem um papel fundamental na formação do jovem, tornando inadmissível que essas instituições não guiem os alunos parar mostrar as consequências geradas pelo bullying, por exemplo, a maior tendência das vítimas ao suicídios. Bem como dizia o filósofo Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Com isso, os alunos que não tem conhecimento sobre o bullying continuaram a praticá-lo. Além disso, o artigo três da Constituição de 1988 afirma que é de dever estatal garantir uma sociedade livre, justa e solidária para assegurar o desenvolvimento nacional. Portanto, como o bullying afeta a legislação, o governo federal deve tomar medidas cabíveis para que tais vítimas tenham seus direitos garantidos, e que opressões não se tornem presentes. Em síntese, medidas para eliminar o bullying nas escolas brasileiras são necessárias. Primeiramente, as instituições de ensino devem, por meio de palestras e aulas, levar o conhecimento sobre essa violência aos alunos, para que tal prática não se instale. Outrossim, é indispensável que os Ministérios da educação e saúde, juntos, disponibilizem psicólogos para que os alunos que são vítimas do bullying não acabem tomando medidas extremas, como o suicídio. Somente com tais ações será possível certificar a segurança e o bem-estar social previstos na declaração universal dos direitos humanos.