O bullying é caracterizado pela pratica de atos de opressão física e psicológica cometidos por uma ou mais pessoas. Ele atinge a diversas classes sociais e tende a crescer ainda mais através da expansão da internet com o chamado cyberbulling. O bullying é comumente praticado por crianças e adolescentes em escolas e universidades em todo o mundo. Os alvos principais são indivíduos tímidos, com diferenças físicas ou até mesmo aqueles que possuem boas notas, já que na maioria dos casos os agressores procuram se prevalecer diminuindo aqueles que julgam ser melhores em algo que eles próprios não são. O cyberbullying é rotulado como sendo a agressão moral através da internet. Embora não considere agressões físicas como o bullying tende a apresentar em determinados casos, o cyberbullying é tão prejudicial quanto. O abuso virtual já é considerado crime no Brasil desde o surgimento da lei nº 13.185 sancionada em 2015. Além da agressão física gerar lesões consideráveis, a opressão psicológica gera grandes impactos na vida social da vítima que sofre com o bullying. Em diversos casos, o alvo do abuso passa a ter dificuldades de socialização, podendo até mesmo desencadear doenças como ansiedade e depressão. Ressaltando vários pontos de vista a respeito do mal crônico da sociedade, pode-se perceber que há uma continua aspiração contra aqueles que praticam o bullying. Partindo dessa afirmação, uma questão deve ser erguida, já que não há como o mal ser praticado sem que ele tenha sido ensinado. Assim, uma vez que não há ação sem reação, o foco principal se torna tanto o opressor quanto o oprimido, que por sua vez pode se tornar um possível déspota social como própria tentativa de defesa humana, dando origem ao ciclo vicioso do bullying, competindo então a sociedade antibullying conduzir os dois lados a um caminho que leva a compreensão.