De acordo com pesquisas feitas em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), grande parte dos Brasileiros relatam terem praticado bullying que é caracterizado por atos de violência verbal ou física, mais do que terem sofrido com o problema. Isso não só nas escolas, onde maioria dos casos acontecem, mas em qualquer ambiente que frequentam. Por consequência disso, vitimas que passam por estas situações, são pessoas que possuem peculiaridades diferentes como, cor da pele, altura, peso, linguagem, deficiência, entre outros. Em virtude disso, surgem apelidos, humilhação, racismo, exclusão e difamação, afetando o lado emocional, e comportamental das vitimas, na qual muitos se isolam e em casos extremos praticam até mesmo o suicídio, de forma de tentar fugir da realidade que lhes cercam. O que leva o autor do bullying a praticá-lo, é o prazer em sentir-se poderoso e obter uma boa imagem de si mesmo, por sofrerem por falta de atenção, e até mesmo agressões em seus lares, entrando com isso muitas vezes no mundo das drogas, sofrendo assim como as vitimas, problemas psicológicos e comportamentais, carregando consigo transtornos até a fase adulta. Desta forma, nota-se a importância de combater o Bullying, para afasta-la do cotidiano de jovens e adultos, faz-se necessário o auxilio do Ministério da Educação, Tecnologia e Comunicação e Ministério da Saúde, juntamente com a Sociedade para a criação de campanhas e acompanhamento das pessoas que necessitam de atendimento psicológico, e de palestras e comerciais que mostrem claramente que tais atitudes não são agradáveis, para elimina-las de vez da sociedade.