O Bullying sempre existiu. No entanto, foi estudado e descrito pela primeira vez em 1970 pelo professor noruêgues Dan Olweus. O estudo constatou que tendências suicidas prevaleciam entre os adolescentes submetidos à práticas sistemáticas de intimidação, comum nas escolas. A partirde então, a temática passou a ser problematizada e tratada com seriedade. Entretanto, apesar da elucidação da gravidade do fênomeno, a sua incidência ainda é frenquente. O que demonstra um notável despreparopara identificar e lidar com o problema. Piadas e apelidos perjorativos julgados como brincadeiras simples entre colegas e dificuldade da vítima de compartilhar e / ou expressar a torutra cruel e dolorosa são fatores contribuientes para uma violência velada. Sendo assim, essas ações trazem consequência, tanto para a vítima quanto o agressor. O aluno oprimido pode apresentar mudanças bruscas de comportamento, queda repentina no desempenho escolar e isolamento. Enquanto que o opressor pode perpetuar atos de criminalidade na vida adulta. Diante disso, o combate ao bullying nas escolas se torna um ciclo persistente e desafiador. Afim de fazer com que esse triste quadro diminua e até mesmo se dissipe, se faz necessário a ação conjunta do Ministério da Educação provendo projetos de capacitação e orientação aos professores de como agir nos casos .Palestras e rodas de conversas de educadores, psicólogos e profissionais da área gerando discussões esclarecedoras acerca do assunto e atenção primordial dos pais e familiares ao comportamento e interesses das crianças e adolescentes.