Cogita-se, com muita frequência, a relação de bullying nas escolas. Desde o massacre do realengo, até os dias atuais. Onde um jovem assassinou alunos da mesma escola onde estudou, por ter sofrido bullying. Ainda é comumente constante o fato da superioridade nas escolas, possibilitando feridas emocionais e intelectuais entre os demais. "Não se pode manter a paz pela força, mas sim pela concórdia". Ressalta o filósofo Albert Einstein. Especifica-se a relação que está presente em uma heterogeneidade de casos, como a violência exacerbada ocorrida através do bullying. Onde há casos de crianças que deprimem e que violentam, achando que será renomada como uma pessoa de muita força física ou que tem um "certo domínio" sobre outra. Diante disso, o suicídio é um fator recorrente dos fatos mencionados anteriormente, onde a pressão de ser tratada como um lixo afeta psicologicamente seu estado emocional. Entretanto, esse impasse social é dificilmente de ser controlado até mesmo por poderes amplos, vez essa que a prática do bullying veio aumentando nas escolas, segundo uma pesquisa feita no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Portanto, medidas devem ser necessárias para combater o problema. O Brasil carece de uma política pública de implantação social, onde seriam elaborados projetos instituicionais para reverter a situação. Ademais, o Ministério da Educação (MEC), deve instaurar a apresentação de palestras em todos os setores educacionais, visando a conscientização de alunos, estagiários, entre outros, a analizar e assegurar-se da gravidade do bullying na sociedade brasileira. Promovendo uma educação de qualidade comunitária nas escolas.