Pode-se definir o “bullying” como o ato de bulir, tocar, bater, socar, zombar, tripudiar, ridicularizar, isolar um colega, colocar apelidos humilhantes. A violência é praticada por um ou mais indivíduos, com o objetivo de intimidar, humilhar ou agredir fisicamente a vítima. Pois, o ser humano tem o desprazer de sofrer essa prática desde a infância até a terceira idade, em nosso país. O “bullying” é uma prática rotineira em todos os países e tem sido causa de suicídio, principalmente, crianças e adolescentes são vítimas, por não terem uma estrutura emocional formada. Eles estão em processo de aprendizagem, formação de caráter e ainda não conseguem filtrar as críticas maléficas de determinado grupo de colegas que proferem palavras negativas e até mesmo de depreciação do sujeito. Então esse aluno fica vulnerável e pode desenvolver um estado depressivo que, ele ora se desespera e cai no rendimento escolar, ou mesmo pensa ou prática o suicídio e também evade da escola. Atualmente, as escolas tem um grande contingente de alunos adultos, que cresce gradualmente e também sofrem o “bullying”, mas como são maduros, eles criam mecanismos de defesa como resolver a questão com a Direção Escolar e se não tem o resultado esperado, que é o encerramento da prática eles procuram outra instituição para prosseguir os estudos. Embora, o aluno adulto também tenha consequências emocionais, porém é mais branda por ser um individuo acostumado a críticas severas. Portanto, pode-se afirmar que a conscientização se torna essencial para o combate ao “bullying” no ambiente escolar, primeiramente com trabalhos de conscientização envolvendo a Direção Escolar bem como advogados. Afim de que, na segunda tentativa de “bullying, promova uma penalidade com a suspensão do praticante por uma semana, e caso não aconteça a mudança de comportamento a Direção desligue o aluno praticante do “bullying”, do quadro dos discentes dessa escola.